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    Economia 4 Mins Read

    INFLAÇÃO: Maior alta desde 2016, Veja os riscos e prejuízos à economia brasileira

    A inflação acumulada nos últimos 12 meses agora é de 4,96%, acima dos 4,50% registrados nos 12 meses anteriores
    Redação25 de fevereiro de 2025
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    Entre os setores que mais contribuíram para o aumento da inflação, destaca-se o grupo de Habitação, com alta de 4,34%, especialmente devido ao reajuste de 16,33% na energia elétrica Foto: Internet
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    O Brasil enfrenta um cenário preocupante de inflação elevada, com a prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrando uma alta de 1,23% em fevereiro de 2025. Esse aumento representa o maior para um mês de fevereiro desde 2016 e supera a taxa de 0,11% observada em janeiro. A inflação acumulada nos últimos 12 meses agora é de 4,96%, acima dos 4,50% registrados nos 12 meses anteriores. Esses números geram preocupações sobre os impactos que esse cenário pode ter na economia brasileira.

    Impacto dos Aumentos de Preços

    Entre os setores que mais contribuíram para o aumento da inflação, destaca-se o grupo de Habitação, com alta de 4,34%, especialmente devido ao reajuste de 16,33% na energia elétrica. A devolução do bônus de Itaipu, que havia gerado uma redução significativa no início do ano, resultou nesse aumento expressivo. O grupo de Educação, por sua vez, teve um aumento de 4,78%, impulsionado por reajustes nas mensalidades escolares, comuns no início do ano letivo.

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    No setor de Alimentação e Bebidas, embora a inflação tenha desacelerado para 0,61%, o impacto ainda é significativo. Itens como cenoura e café tiveram aumentos expressivos, enquanto outros alimentos, como a batata-inglesa e o arroz, registraram quedas. Já os Transportes também foram afetados, com aumento de 1,88% nos preços dos combustíveis, reflexo do reajuste nas alíquotas de ICMS e dos aumentos nos preços do diesel pela Petrobras.

    Pressão sobre a Política Monetária

    O aumento da inflação coloca o Banco Central em uma posição difícil, com o Comitê de Política Monetária (Copom) sendo pressionado a adotar medidas mais rigorosas para tentar controlar a escalada dos preços. A expectativa é que a Selic seja elevada em 1 ponto percentual, atingindo 14,25%, o que aumenta o custo do crédito e pode reduzir o consumo das famílias e o investimento das empresas. O impacto disso pode ser visto principalmente nos setores mais sensíveis à alta de juros, como o de imóveis e consumo durável.

    A Capital Economics aponta que, embora haja sinais positivos em algumas áreas, como a desaceleração da inflação em alimentação, saúde e educação, o núcleo da inflação de serviços ainda mostra resistência. O aumento dos preços de serviços essenciais, como aluguel e alimentação fora do domicílio, continua pressionando o bolso do consumidor.

    Os Riscos para a Economia

    A persistência da inflação elevada, especialmente com alta nos preços de energia elétrica e combustíveis, tem implicações negativas para a economia brasileira. Em primeiro lugar, a redução do poder de compra das famílias é um dos principais efeitos colaterais, o que pode resultar em queda no consumo e desaceleração do crescimento econômico. As empresas, especialmente as pequenas e médias, também enfrentam desafios, já que o aumento dos custos operacionais pode levar a uma compressão das margens de lucro, com risco de aumento de preços e demissões.

    Além disso, uma alta contínua da taxa de juros tem o potencial de agravar a situação fiscal do país, já que o governo pode precisar de mais recursos para cobrir os juros da dívida pública. O cenário também pode afastar investimentos externos, que buscam economias com previsibilidade e estabilidade, afetando a geração de empregos e a confiança do mercado.

    Estratégias para Mitigar os Efeitos

    Diante desse quadro, os brasileiros vêm adotando estratégias para lidar com a inflação crescente. De acordo com especialistas, muitos estão recorrendo a métodos típicos da época da hiperinflação, como a busca por produtos mais baratos e o adiamento de compras de itens não essenciais. No entanto, essas ações podem não ser suficientes para neutralizar o impacto da inflação sobre a economia no longo prazo.

    Em meio a esse cenário, o Banco Central tem o desafio de equilibrar suas políticas para conter a inflação sem prejudicar excessivamente o crescimento econômico. O risco de um ciclo vicioso de altas de juros, desaceleração econômica e aumento do desemprego é uma preocupação crescente, que exige atenção redobrada das autoridades econômicas.

    Em resumo, a alta da inflação no Brasil representa não apenas um desafio para o consumidor, mas também uma ameaça ao crescimento sustentável do país. A resposta da política monetária será crucial para determinar os rumos da economia nos próximos meses, e os riscos de um impacto mais profundo no mercado de trabalho e nas empresas exigem um acompanhamento constante das autoridades e da sociedade.

    Texto produzido pela I.A baseado em sites nacionais de referência.

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